nada de novo, portanto
Enquanto Israel avança 'sem invadir', os radicais árabes guardam as pedras nos bolsos, a América olha impacientemente para o calendário, o governo libanês assobia para o lado, a Síria sorri, o Irão rejubila, a ONU rosna.
E os gauleses, admiráveis, uma vez mais montam uma acção de repatriamento dos seus concidadãos (quase mesmo antes de o conflito estourar) da qual os portugueses acabam por beneficiar. Vive la France!
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