objectivo: Goa
Estou de partida para o país que se orgulha de ter a maior indústria de cinema do mundo.
Vou com duas missões bem definidas: encontrar duas pessoas. Uma só tem um dente e vai-me levar a conhecer, de barco, a praia das borboletas. A outra pessoa é bem mais difícil de encontrar. Ou está morto, ou está no hospital com uma cirrose, ou nunca existiu e foi tudo uma alucinação (hipótese bastante provável). Ou -hipótese a não desprezar- ainda está sentado em casa à espera de um bando de junkies portugueses, que prometeram lá ir jantar há 13 meses atrás. Se ainda tiver tempo, e se resistir aos 34ºc, passo ainda por um certo hotel para rever um empregado a quem o mesmo bando pôs alcunha de exame ginecológico.
Se as condições o permitirem (o fígado e o cérebro, entenda-se) actualizarei este berlogue com notícias frescas com aroma a incenso e sabor a cajús.
Bom Natal a todos!
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